A bird flying to close to the ground.

That's me!

Is this ugly?

And what about this?



Well... I guess it "looks" a bit like this

This is not a sad song

Everything's coming to a grinding halt

yes, you are

He's walking along with a soul in his lungs.
If you stare at him long you can find a new side.
Everyone thinks they've got a new phrase.

but your still miles away, still miles away, i said still miles away
POLYPHONIC SPREE

As we walk

Take them as yours
As we walk toward that bridge
Let them know we are here
And fear us

We are all the rest
We are above and beneath
The lights won't arm you
You are with me

Understand:
This is only the beginning

There will be no end


É mais fácil se continuares a andar
Just don't stand still

"How
can
mo
ments
go
so
slow?"

A river that can't find the sea

Waiting for me

Happiness is just around the corner.

Says Lisa.

I lost two cities

The art of losing isn't hard to master;
so many things seem filled with the intent
to be lost that their loss is no disaster.

Lose something every day. Accept the fluster
of lost door keys, the hour badly spent.
The art of losing isn't hard to master.

Then practice losing farther, losing faster:
places, and names, and where it was you meant
to travel. None of these will bring disaster.

I lost my mother's watch. And look! my last, or
next-to-last, of three loved houses went.
The art of losing isn't hard to master.

I lost two cities, lovely ones. And, vaster,
some realms I owned, two rivers, a continent.
I miss them, but it wasn't a disaster.

Even losing you (the joking voice, a gesture
I love) I shan't have lied. It's evident
the art of losing's not too hard to master
though it may look like (Write it!) like disaster.

One Art ELIZABETH BISHOP

Just like you said it should be

Dance me

In a sweet carousel
Dance me to the wedding now, dance me on and on
Dance me very tenderly and dance me very long
We're both of us beneath our love, we're both of us above
Dance me to the end of love
Dance me through the curtains that our kisses have outworn
Raise a tent of shelter now, though every thread is torn
Dance me to the end of love
LEONARD COHEN

Paroles des chansons perdu

Le vent qui frappe à ma porte
Me parle des amours mortes

Que reste-t-il de tout cela
Dites-le-moi
Un petit village, un vieux clocher
Un paysage si bien caché
Et dans un nuage le cher visage
De mon passé
CHARLES TRENET


Mas o que mais admiro nos franceses é mesmo a geometria do açucar.
{aqui, Alexey Brodovitch}

Existimos melhor.

De todas as razões para existir nenhuma me ocorre ser mais importante do que a vontade de existir melhor. E sim, somos felizes.
Mesmo Boris dizia:
"Estar no chão sobre esta areia com um pouco de vento e a cabeça vazia; ou então andar e ver tudo, e fazer coisas, fazer casas de pedra para as pessoas, dar-lhes carros, luz, tudo o que a gente pode ter, para que possam também não fazer nada e ficar em cima da areia, ao sol, e ter a cabeça vazia e dormir com mulheres."

Ou será que não estou a perceber?

Saberás escorrer-te de mim

Amanhã, como não te espero,
enquanto não vens,
não te quero meu
não te quero vem.

Para que fiz eu este desenho
se não consigo vê-lo.

As if I didn't already knew
this is a decadente tear.

All you can do is lick it.
Lick it, lickey, like it, lick, lick, lick.
That is...


link: Capitão Romance, Ornatos Violeta

Quando terminarem os dias longos
saberei que passaste por mim numa outra estrada.

Livre de todo o cenário encantador, com vista a criar-se único e inteiro, percebe que a complexidade ambígua deixa de ser um fardo absconso. E neste impluso, nesta utopia, estamos no presente, sempre no presente, um presente eterno e sem repetição, estimulante.

adaptado de JOELLE GHAZARIAN
in Manifesto da SCUM de VALERIE SOLANAS, Fenda
"Tentei ligar-me ao vazio, mas não dá resultado. O vazio não corresponde"

A dura verdade de um dia metálico.

– Hoje?
– Não. Mais tarde.
– Como se o metal frio na pele não fosse suficiente, ainda me queres de dentes presos nele.
– Pois quero.

Pendura-me os medos também.
Eles que fiquem espalhados pela parede vermelha.


some images from the artist DAVID LYNCH
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Somewhere over

quando e sempre esperaremos aqui, junto a esta parede, todas as coisas que não podemos ser, enquanto formos apenas

Imagino-te ali, de pé na parede, braços atrás, a olhar para a direita longe e a balouçar ligeiramente o corpo.
A seguir imagino-me a mim também.

Take me internally.

some words ECHO & THE BUNNYMEN
from JV LS Soundtrack

Quick, quick, down!

Stay down
Keep warning me: "Stay down!"

Why don't you all go f... y... s...!
Humm!?

Now, take a closer look

And tell me, please, who am I,
Cause I've found a strange place to be,
Yet so damned comfortable!

"Unphotographable

Sweet comic valentine"
Somewhere close to this
Some said: close enough to this
Am I

Primeira folha da carta. Capítulo I

Está a ficar calor.
Quero ir para a praia.
Tenho coisas para te dizer.

Também ando para trás.
Mas gosto de limonada e do sabor do mar na minha boca.
Na tua também.

O sal nas costas e um tecido qualquer.
Tenho o coração ligado à boca.
Vi um filme agora e quero um para mim.

A Juliete sou eu.
Posso voltar do méxico já?
Ou fico lá para sempre?

Nada disto existe.
Eu não sou nada.
Eu quero mais.

Hospital Effects

a seguir, já só vejo um arrastar da imagem

depressa voltamos a uma dormência estúpida
mandamos um chuto de qualquer coisa que nos anestesie
para voltarmos a sentir o bicho à esquerda, no peito,
numa calmia próxima de um doido em camisa de forças

"passa nada", passa nada... schhhh

Os meus sonhos atraiçoam-me.
Acordada vou rematando os pontos
Termino os meus vestidos suspensos
Puxo-os para baixo com força
e cozo-os uns aos outros muito bem
Mas mal fecho os olhos
rasgas-me tudo